Jonathan Watts em Port-au-Prince, escrevendo para o jornal The Guardian, informa que, “Quase três anos após o terremoto, 350,000 pessoas na capital Port-au-Prince ainda vivem em campos para refugiados deslocados. Nos últimos três anos, centenas desses refugiados foram forçados a fugir de casas destruídas no terremoto para tendas que ...
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